quinta-feira, 30 de abril de 2009
Quando vale um "recado" do Presidente
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Telefones grátis de cor laranja, ou rosa, ou azul
domingo, 26 de abril de 2009
A liberdade: da individualidade como elemento do bem-estar
sábado, 25 de abril de 2009
As lágrimas da nossa democracia
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Os "independentes" e a salvação da democracia portuguesa
Parece estar encontrada a via de salvação da democracia portuguesa. Manuel Alegre tem reclamado a possibilidade de candidaturas independentes à Assembleia da República. Para ele, será uma excelente fórmula para regenerar os partidos e, com eles, a nossa democracia. De vez em quando surgem miragens deste tipo. Propostas de fórmulas salvifícas das degenerências da partidocracia sem reclamar remédio verdadeiro para a doença. Durante 25 anos discutimos (discutiram e decidiram os partidos) a abertura de candidaturas independentes às autarquias. Em 2001 e em 2005 isso já foi possível. Melhorou a democracia portuguesa? Não. Piorou, e muito. Melhoraram os partidos? Não. Pioraram, e muito. Melhorou a cidadania? Não. Independentemente das questões técnicas associadas à solução de Alegre (que são muitas e complexas) a questão substantiva a discutir é se tais candidaturas serão recomendáveis. Quanto a mim, não são. Não pela sua natureza. Não pela sua bondade normativa ou valorativa. Mas porque nunca resolverão o problema que teoricamente pretendem resolver. Nenhuma candidatura independente (mesmo que poucos saibam o que significa ou implica) tem capacidade de mudar o funcionamento de um qualquer sistema político, de um qualquer sistema de partidos, de um qualquer partido... nem que seja português. Se os partidos não decidirem renovar-se não serão estas candidaturas que os farão renovar. E se for para renovar tal como muitos dos exemplos conhecidos nas autarquias locais, então que não sejam, nunca, permitidas.
A democracia não se faz com fórmulas deste tipo. Podem "soar" bem, mas têm pouca ou nenhuma utilidade.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Jorge Miranda - um verdadeiro homo cívicus
terça-feira, 21 de abril de 2009
A essência de uma entrevista e as voltas que um recado dá
O "Parlamento dos Murmúrios" - não há eleições europeias
sexta-feira, 17 de abril de 2009
O Dr. Luís Filipe tinha os números
Elefantes, bebidas energéticas e SMS - ou a cidadania intermitente
quinta-feira, 16 de abril de 2009
As eleições e o povo semi-soberano
quarta-feira, 15 de abril de 2009
"Nós europeus" e o fecho do "buraco negro"
segunda-feira, 13 de abril de 2009
O cizentismo do PSD
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Apelo a todos os "homens civivos"
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Eleições 2009 - vale a pena
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Quantos eleitores somos? os números que não "batem certo"
- De acordo com o mapa de eleitores publicado em Diário da República estariam inscritos (vamos utilizar números redondos) 9,7 milhões de eleitores.
- Consultando os dados do INE, a população residente (RGP) em 2007 é de 10, 6 milhões, sendo a população estimada entre os 0 e os 17 anos de 2 milhões.
- Logo, o saldo da população eleitora é de 8,6 milhões. Ora se no RE temos 9,7 milhões de eleitores e no INE temos 8,6 milhões, mesmo que retiremos os inscritos nos círculos da emigração (207 mil) temos uma diferença de 890 mil eleitores. Como explicar esta diferença?